Assim como nos últimos dois anos, 2022 tem tudo para ser mais um ano desafiador para os empresários. Com fatores como a inflação alta, é possível que diversos aspectos mudem (se é que já não mudaram) dentro das empresas.

Uma das alternativas é a digitalização da economia, solução que várias pessoas encontraram para se manterem ativas mesmo com as restrições da pandemia.

Em 2020, o consumidor brasileiro teve um grande amadurecimento no quesito de compras on-line. Já em 2021, além de sua consolidação, o setor atingiu níveis que sequer eram imaginados antigamente. E agora, em 2022, a expectativa é de que o cenário continue positivo.

Confira no texto a seguir as informações completas sobre o e-commerce brasileiro para este ano – que ainda está só no começo.

O cenário do e-commerce no Brasil

O coronavírus trouxe às pessoas um momento que combinou tecnologias, confinamento e tempo livre – que, muitas vezes, foi causado pelo desemprego.

Tudo isso fez com que muitas pessoas concretizassem suas ideias de negócio no ambiente digital através de uma loja virtual. Segundo a pesquisa Panorama de Negócios Digitais Brasil, realizada pela Spark Hero, 54% dos empreendedores em negócios digitais começaram durante a crise que acompanhou a pandemia.

Diante de um cenário como esse, não tinha como o resultado do último ano ter sido diferente do que foi: as compras digitais aumentaram em 71% em 2021. E, pelo visto, 2022 já começou com tudo também.

Conforme dados levantados no Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, uma agência de SEO, os principais e-commerces brasileiros – como Mercado Livre, Americanas e Amazon – receberam 1,76 bilhões de acessos em janeiro. E tem mais: mesmo esse mês sendo o mais fraco em vendas (historicamente falando), o setor teve uma alta de 1,89% quando comparado a dezembro.

Dentre os setores que mais se destacaram no primeiro mês do ano, estão:

⦁ Farmácia & Saúde;
⦁ Educação, Livros & Papelaria;
⦁ Casa & Móveis.

Crescimento em 2021

O e-commerce brasileiro fechou 2021 com um faturamento recorde: R$ 161 bilhões!

De acordo com um levantamento da Neotrust, empresa que monitora o e-commerce do Brasil, o número de pedidos aumentou 16,9% comparado a 2020, gerando 353 milhões de entregas em todo o país.

Esse resultado positivo se manteve mesmo depois que as restrições contra a Covid-19 foram flexibilizadas, o que é ótimo para quem está pensando em iniciar algum negócio on-line. Para se ter uma noção da ascensão, só no quarto trimestre de 2021 foram feitos mais de 100 milhões de pedidos (contra 86 milhões em 2020).

No último ano, as categorias que mais venderam foram:

⦁ Moda;
⦁ Beleza e perfumaria;
⦁ Saúde.

Perspectivas futuras

Apesar do setor de e-commerce já estar mais estabilizado com relação ao período pré-pandêmico, especialistas afirmam que as vendas não vão diminuir – aliás, muito pelo contrário.

Para 2022, é esperado um crescimento entre 10% a 15% comparado ao último ano, com faturamento estimado de R$ 125 bilhões. Contudo, esse avanço pode ser prejudicado devido à inflação, ao dólar alto e à projeção pessimista que o PIB brasileiro vem tendo.

Pensando além deste ano, a pesquisa Future of Retail, desenvolvida pela Euromonitor International e o Google, o crescimento do comércio eletrônico no país está estimado em 42% entre 2021 e 2025. Além disso, 25% dos novos consumidores será composto pela geração Z, ou seja, pessoas que nasceram entre 1995 e 2010.

Tendências para 2022

Com perspectivas tão positivas, é preciso observar também quais serão as tendências para este ano – afinal, para que as vendas aumentem, é preciso seguir o caminho apontado pelos profissionais da área.

Sendo assim, conheça as 5 tendências que vêm com tudo em 2022:

Fortalecimento do setor: grande parte dos consumidores que começaram a comprar on-line durante a pandemia vão continuar usando o canal;

Consolidação dos e-commerces dos comércios locais: por conta do confinamento, muitas empresas de bairro tiveram que fazer suas vendas de maneira digital, seja por um e-commerce gratuito ou até pelo WhatsApp;

Marketplaces: só no primeiro semestre de 2021, a participação dos marketplaces no faturamento do e-commerce foi de 78%. Por isso, essas plataformas têm tudo para continuarem fortes neste ano;

Omnichannel: o omnichannel tem agregado bastante valor às empresas, pois promovem uma melhor experiência aos usuários. Sendo assim, a consolidação dessa vertente será realidade, principalmente nas redes varejistas;

Live commerce: comprar enquanto assiste algo ao vivo na internet – essa com certeza também será uma tendência para 2022. Sucesso na China, o Brasil tem todas as condições mercadológicas para implantar a estratégia por aqui.

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